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19 de out. de 2012

Refazer a experiência comunitária, base essencial da Nova Evangelização





(Intervenção no Sínodo dos Bispos, sobre o 2º capítulo, nº 83 do Instrumentum Laboris: Transformações da paróquia e nova evangelização)

Faço um breve comentário ao nº 83 do Instrumentum Laboris, sobre a indispensável base comunitária da nova evangelização:

A “novidade“ da nova evangelização não pode ser outra senão a da redescoberta e aprofundamento da constante novidade de Cristo, nas presentes circunstâncias da Igreja e do mundo. Circunstâncias que, no meu país, se definem, além do mais, como muito móveis na população e frequentemente opacas na mentalidade.

A mobilidade da população acrescenta ao conhecido êxodo do campo para a cidade a facilidade de comunicações diárias entre vários locais, com pontos sucessivos de fixação ou passagem, por razões de trabalho ou repouso (week end). A opacidade pode advir da maior densidade das “realidades temporais”, quando absorvem a atenção imediata e as intenções a médio prazo, não abrindo facilmente ao horizonte espiritual e religioso. Generaliza-se, assim, o secularismo pessoal e ambiental.

Estas circunstâncias trazem problemas relativamente “novos” à evangelização, ao menos pela intensidade com que se colocam. Comunidades que já foram mais estáveis, como as famílias e as paróquias, em que o conhecimento de Cristo e a vida cristã se transmitiam com alguma normalidade, já não subsistem assim, nem integram facilmente os seus membros, em especial os mais novos.

A dispersão e a itinerância dificultam a convivência habitual, familiar e comunitária. A individualização das vidas, tecnologicamente potenciada, induz subjetivismos e virtualismos que rarefazem a realidade social e eclesial. Nestas condições, não é fácil conjugar indivíduo e sociedade, ou crente e comunidade. Nada fácil, de facto.
Creio, assim, que a “novidade” a procurar para a evangelização de agora se perspetiva como redescoberta de Cristo vivo na convivência de comunidades concretas. Estas terão, por seu lado, de integrar as conexões interpessoais hoje indispensáveis: comunidades intercomunitárias, pontos fixos mas interligados. Seja como for, indispensavelmente comunitários, porque sabemos bem que é quando persistimos juntos que mais experimentamos e compartilhamos a presença do Ressuscitado entre nós (cf Jo 20, 26).
Daí também que o nº 83 do Instrumentum Laboris cite a exortação apostólica pós-sinodal Christifideles Laici, nº 26: Refazer a experiência comunitária é a base indispensável para a renovação mental e cultural que pretendemos; de nós para o mundo, que tanto carece dela. Vinte séculos de experiência cristã evidenciam que os maiores impactos culturais que obtivemos se ligaram sempre às melhores realizações comunitárias que conseguimos.
As primeiras comunidades, alimentadas com autênticas conversões e iniciações cristãs propriamente ditas, originaram, pelo respetivo testemunho vital e pela reflexão dos seus pastores, expressões e práticas sociais e culturais de grande alcance. As comunidades monásticas e paroquiais que se seguiram deram corpo e alma à Cristandade medieval, com esplêndidas concretizações em vários campos, eruditos e populares.

Nos claustros nasceram as Universidades e muitas expressões de caridade organizada. E não é de estranhar, consequentemente, que a rarefação cultural cristã de épocas mais recentes se ligue ao enfraquecimento da experiência comunitária habitual. Refazê-la criativamente, nas presentes circunstâncias e com as atuais possibilidades, é tarefa indispensável, para que a verdade pascal de Cristo seja oferecida à expectativa essencial do mundo.

Roma, 13 de Outubro de 2012
+ Manuel  J.M.N. Clemente

Quem crê nunca está só - Bento XVI



Queridos irmãos e irmãs!
«Quem crê nunca está só» é o lema destes dias. Nós o vemos aqui realizado. A fé nos reúne e nos doa uma festa. Nos doa o gozo em Deus, o gozo pela criação e por estar juntos. Sei que esta festa exigiu muita fadiga e muito trabalho prévio. Através das notícias dos jornais, pude perceber um pouco de quantas pessoas comprometeram seu tempo e suas forças para preparar esta explanada de forma tão digna; graças a eles, a Cruz está sobre a colina como sinal de Deus para a paz do mundo; os caminhos de acesso e de saída estão livres; a segurança e a ordem estão garantidas; prepararam-se alojamentos etc. Não podia imaginar -- de fato, agora sei só sucintamente -- quanto trabalho, até os mínimos detalhes, foi necessário para que possamos reunir-nos. Por tudo isso, só posso dizer: «Obrigado de coração!». Que o Senhor vos recompense e que o gozo que agora podemos experimentar graças à vossa preparação, seja devolvido multiplicado por cem a cada um de vós. Eu me comovi quando escutei todas as pessoas, em particular das escolas profissionais de Leiden e Amberg, assim como companhias e pessoas, homens e mulheres, colaboraram para embelezar minha casa e meu jardim. Estou um tanto desconcertado ante tanta bondade, e posso neste caso também dizer somente um humilde «obrigado!» por este esforço. Não fizestes tudo isto somente por um homem, por minha pobre pessoa; vós o fizestes na solidariedade da fé, deixando-vos guiar pelo amor ao Senhor e à Igreja. Tudo isto é um sinal de verdadeira humanidade, que nasce de ter sido tocados por Jesus Cristo.