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26 de out. de 2012

Teologia: A Necessária Reflexão

Teologia: A Necessária Reflexão

Dom Demétrio Valentini
Bispo de Jales

Foi surpreendente a participação no Congresso Teológico Continental, realizado nas dependências da Unisinos, em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. A expectativa era de trezentos participantes.  Mas o número chegou a 750, e não foi maior por motivo de espaço no salão das conferências.
Foram cinco dias intensos, com programação para cada dia, alternando grandes conferências de manhã e de noite, com oficinas temáticas, painéis diversos, e apresentação de trabalhos teológicos na parte da tarde. Todas as atividades sempre precedidas de momentos de espiritualidade, que aconteciam também nas celebrações litúrgicas em horários antecipados.

Um clima de grande interesse, de atenção às temáticas apresentadas, e de esforço de captar bem a caminhada feita por beneméritos teólogos e teólogas da América Latina, sobretudo a partir do processo de renovação conciliar, que encontrou por aqui uma generosa acolhida, mesmo em meio a contrariedades, que acabaram caracterizando não só a renovação eclesial, mas também uma teologia própria, que procurou acompanhar e dar respaldo à caminhada eclesial em nosso continente.

As datas simbólicas que motivaram a realização deste Congresso Continental situavam bem o processo de caminhada conjunta, entre renovação eclesial e reflexão teológica. O Congresso se situou na marca dos 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II, e dos 40 anos da publicação do livro do Pe. Gustavo Gutiérrez, Teologia da Libertação, que acabou dando nome à teologia latino americana que procurou “dar as razões da esperança” deste Continente.

Olhando com serenidade este processo de busca de sintonia entre vivência eclesial e reflexão teológica, se chega a uma constatação simples, mas profunda. Toda caminhada eclesial necessita do respaldo de um processo de reflexão, que ofereça referências consistentes e motivações autênticas. Toda caminhada própria de Igreja requer uma teologia própria, que dê razões adequadas para as situações que interpelam a fé e pedem o suporte da razão.

Assim dá para dizer que fazia o Cristo, de acordo com os relatos do Evangelho. Com frequência ele explicava em particular as parábolas aos seus discípulos, ou se retirava à parte com eles, instruindo-os melhor a respeito do Reino.

Assim fizeram Paulo e Barnabé, quando se detiveram um ano inteiro com a comunidade de Antioquia, dando fundamento consistente à incipiente vida eclesial, que em seguida se tornaria ponto de partida para a missão no império romano.

Assim fizeram nos primeiros séculos da Igreja, aqueles que hoje chamamos de “santos padres”, que sentiram a necessidade de respaldar a fé cristã, que estava tomando forma explícita, com o suporte da razão.

Daí resultaram os primeiros grandes tratados de teologia. É bom conhecê-los, não só porque iluminam ainda hoje nossa fé, mas para nos incentivar a fazer como eles fizeram: na medida em que percorremos novos caminhos, e enfrentamos novas dificuldades, precisamos refletir, colocando em ação a capacidade humana que Deus nos deu para pensar, e desta maneira fazer brilhar melhor a fé, que continua iluminando também as realidades próprios de nosso continente.

A urgência de pensar a fé, a partir de nossa realidade, à luz da Palavra de Deus, em comunhão eclesial, foi certamente um recado precioso deste grande Congresso Teológico.
Neste contexto soam bem as palavras de João Paulo II, em carta dirigida à CNBB, em abril de 1986, afirmando bem claramente que “a teologia da libertação é não só oportuna, mas útil e necessária”.

O que é que o dízimo revela?

O que é que o dízimo revela?

Dom Redovino Rizzardo
Bispo de Dourados (MS)
No dia 25 de maio, os órgãos de imprensa do Brasil informaram que as contribuições do Partido dos Trabalhadores aumentaram 353% de 2009 a 2011. Em 2011, elas chegaram a R$ 50,7 milhões, enquanto que as anteriores haviam sido R$ 11,2 milhões em 2009 e R$ 4,2 milhões em 2007.

Quatro meses após, no dia 20 de setembro, alarmados pelo grande número de pessoas que, embora se declarando católicas, deixam de contribuir com o dízimo, os bispos alemães publicaram um decreto determinando que, quem assim age, perde o direito de exigir os sacramentos e os serviços prestados pela Igreja.

Como se sabe, há vários séculos, por influência da Igreja Luterana, ao assumirem um emprego em qualquer empresa, os alemães comunicam a religião a que pertencem e entregam 8% de seus rendimentos anuais às Igrejas a que pertencem. Quem se declara agnóstico ou ateu, fica isento da contribuição. Os católicos representam 30% da população, mas, a partir de 2010 – quando vieram à tona escândalos sexuais cometidos por alguns eclesiásticos – aproximadamente 180.000 deles se afastaram da Igreja.

Para a Conferência Episcopal Alemã, «não é possível separar a comunidade espiritual da Igreja institucional». É impossível manter um relacionamento correto com Deus sem olhar para os irmãos que caminham ao nosso lado. Não tem sentido a decisão – que não passa de desculpa – tomada por alguns cristãos, que proclamam: «Cristo, sim; Igreja, não!».

A todo direito corresponde um dever. A Igreja é formada por pessoas “santas e pecadoras”, como lembra seguidamente a liturgia. Para vingar e crescer, ela depende de minha participação – que não é apenas espiritual, uma questão interna e pessoal, entre eu e Deus. Se não contribuo pastoral e financeiramente, a minha adesão à fé é ilusão e demagogia. Quando não passa pela carteira, o meu amor se assemelha a «sino ruidoso e a címbalo estridente» (1Cor 13,1).

É muito mais cômodo rezar o rosário, participar de cultos e celebrações, confiar em objetos religiosos, fazer procissões e romarias, etc., do que devolver o dízimo. «O apego ao dinheiro é a raiz de todos os males» (1Tm 6,10), e só consegue vencer a tentação quem encontra em Deus a sua realização, a sua alegria e a sua «grande recompensa» (Gn 15,1). «Riqueza acumulada é sinal de morte; riqueza partilhada é sinal de vida», adverte o periódico “Liturgia Diária”, no comentário que preparou para a missa do último domingo de setembro.

Evidentemente, isso vale também e sobretudo para quem recolhe o dízimo. Seria um absurdo e um escândalo se o líder de uma igreja – bispo, padre ou pastor – aproveitasse da contribuição de seus fiéis – um dinheiro sagrado, porque fruto do amor e do sacrifício de quem tem fé – para adquirir o melhor carro da paróquia, comprar fazendas, transformar sua residência num palácio e exigir salários de marajá. A finalidade do dízimo é assim delineada pelo Código de Direito Canônico da Igreja Católica: «Os fiéis têm obrigação de socorrer às necessidades da Igreja, a fim de que ela possa dispor do que é necessário para o culto divino, para as obras de apostolado e de caridade e para o honesto sustento dos ministros. Devem ainda promover a justiça social e, lembrados do preceito do Senhor, socorrer os pobres com as próprias rendas».

Talvez pelos abusos a que o dízimo está sujeito, sempre houve e continua havendo pessoas que o questionam. Até São Paulo precisou se defender das críticas que lhe dirigiram alguns cristãos de Corinto: «Os ministros do culto vivem dos rendimentos do templo e quem serve ao altar participa do que é oferecido sobre o altar. O Senhor ordenou que, quem anuncia o Evangelho, viva do Evangelho» (1Cor 9,13-14).

Em todo o caso, se, nestes últimos anos, o PT conseguiu aumentar sua arrecadação, é porque há pessoas que acreditam na validade de seus objetivos. Da mesma forma, o dízimo é um termômetro que demonstra o grau de satisfação, de acolhida e de comunhão existente na Igreja, e o melhor caminho, senão único, para que ela volte a atrair os homens do século XXI, como, aliás, acontecia em seus primórdios: «Todos os que abraçavam a fé, viviam unidos e possuíam tudo em comum. E, a cada dia, o Senhor acrescentava à comunidade outras pessoas que buscavam a salvação» (At 2,44.47).

Recuperar os fiéis perdidos e conquistar os indiferentes?

Recuperar os fiéis perdidos e conquistar os indiferentes?

Dom_Raymundo_Damasceno_Assis_agosto_2012Como a Igreja Católica pode responder à indiferença daquela parcela da população que não crê, que se afastou na religião ou que nunca a conheceu? Quem responde as perguntas é o arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno Assis.

“Eu acho que é importante que nós saiamos ao encontro do nosso povo, sobretudo nas periferias de nossas grandes cidades. O Brasil, e eu diria a América Latina de modo geral, passam por um processo cada vez mais forte de urbanização. As populações estão se concentrando nas grandes e médias cidades. Hoje, no Brasil já cerca de 80% da população está vivendo nas cidades. Então, é claro que as cidades aumentam, crescem e nós muitas vezes não temos um número suficiente de ministros ordenados e muitas vezes também não temos o número suficiente de leigos preparados para atender as necessidades religiosas, espirituais desta população que cresce cada vez mais em nossas cidades”.

“De que maneira ir ao encontro deles? Criar centros de encontro das pessoas que vivem nestas áreas, criar pequenas comunidades, como vimos no Documento de Aparecida: fazer da Igreja uma rede de pequenas comunidades eclesiais, vinculadas à paróquia, à diocese, porque nós devemos sempre promover e estimular uma pastoral orgânica, de conjunto. Portanto, este trabalho não pode ser autônomo, não pode ser independente, como ocorre muitas vezes com nossos irmãos evangélicos”.

“Para isso, é necessário que se abra espaço à atuação do laicato; é claro também dos religiosos e religiosas, porque o padre sozinho não consegue atender a esta demanda da população mais distante da matriz, da sede paroquial propriamente dita”.


Fonte: CNBB

Família é um dos principais sujeitos da nova evangelização






Dom Bruno Forte, arcebispo de Chieti-Vasto, Itália, considera que a Família aparece como um dos maiores destaques entre os protagonistas da nova evangelização. Sua palavra está num resumo dos últimos debates do Sínodo foi publicado nesta segunda-feira, 22 de outubro, no jornal  diário “Avvenire” de inspiração católica.

Leia a matéria que sintetiza as últimas sessões do Sínodo com uma tradução livre do assessor de imprensa da CNBB que está em Roma:

O verdadeiro desafio é devolver a esperança a um mundo que parece perdido.  E para encarregar-se dessa missão, cheia de desafios, com todas as forças,  com a capacidade de regenerar-se, será a entrega pastoral de uma comunidade eclesial consciente de ter algo de positivo a dizer ao mundo. É esta a perspectiva na qual se deve mover a nova evangelização, assim como está surgindo do Sínodo, depois do tempo dedicado à análise, a traduzir em propostas concretas, as reflexões que estão sendo feitas. Ontem (domingo, 21 de outubro), chegaram as reflexões dos círculos menores, onde se verifica, com do diferentes, uma convergência substancial na identificação da família, da educação dos jovens, no diálogo ecumênico e inter-religioso e de uma renovação da catequese, especialmente aquela endereçada aos adultos, como os pontos centrais sobre os quais se deve concentrar. Tudo isso sem descuidar de outros âmbitos através dos quais passam o anúncio como, por exemplo, os mass media e o compromisso dos políticos cristão que são chamados a agir em coerência com a própria fé sem desvios. Compromisso, em suma, em todos os campos com o esboço também de uma proposta por uma missão mundial de evangelização que poderia ser lançada pelo Papa durante o Ano da Fé.

Referindo-se a respeito do que tem aparecido no “círculo” de língua italiana, o presidente do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, o arcebispo Rino Fisichella, sublinhou que o “processo cultural de secularização é particularmente marcante e merece ser considerado seja como desafio que se coloca para a Igreja sob o perfil cultural, seja como oportunidade oferecida àquela pessoa que crê para renovar as próprias categorias espirituais e culturais”. A propósito dos catequistas e do pedido de se instituir um ministério institucionalizado, Fisichella observou como isso “seja excluído” enquanto “um tal ministério criaria mias problemas de quanto se poderia resolver”. A respeito dos protagonistas da nova evangelização, referindo-se ao próprio grupo de trabalho, dom Bruno Forte, arcebispo de Chieti-Vasto (Itália), destacou como “cada batizado, por vocação e missão, é protagonista da nova evangelização”. Isso ocorre “particularmente na realidade da paróquia,  através de uma importante ação educativa da Ação Católica e os carismas suscitados pelo Espírito Santo nas novas agregações eclesiais”. Os cristãos leigos, porém, “têm uma tarefa decisiva no testemunho da fé no complexo relacionamento com a realidades nas quais atuam. Em particular, a família no seu conjunto é protagonista decisiva da transmissão da fé”, e “neste âmbito é reconhecido o papel importante que as mulheres têm tido e tem na transmissão da fé cristã”.

Sobre o tema dos carismas tratou também o presidente da Renovação do Espírito, Salvatore Martinez, convidado ao Sínodo, observando que “a mãe de todas as crises que sofremos é espiritual, dentro e fora da Igreja. Uma crise que deve ser lida, enfrentada e vencida primeiramente na ordem sobrenatural, antes que cultural, social e econômico. Será nova evangelização se, mediante a unção profética do Espírito Santo, saberemos devolver ao homem, o humano e ainda ao homem, o divino, assim como às nossas sociedades neopagãs, uma nova ‘ética das virtudes’”. Entre as últimas intervenções na Sala do Sínodo, vale recordar aquela enviada por escrito pelo Cardeal Giuseppe Versaldi, presidente da Prefeitura Vaticana dos Negócios Econômicos, a qual sublinhava que quando na Igreja se cometem “erros” na administração do dinheiro e das propriedades materiais, antes de tudo deve valer a “presunção de boa intenção e de honestidade, ao invés da “fácil acusação de interesse ou de poder pessoal” por isso, “antes da denúncia à autoridade” se deve dar a “possibilidade de arrependimento e reparação”.

Texto assinado por Salvatore Mazza, no jornal italiano Avvenire.

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

Comissão para a Educação e Cultura discute articulação e atuação na sociedade

Comissão para a Educação e Cultura discute articulação e atuação na sociedade






Teve início na tarde desta terça-feira, 23 de outubro, na sede das Pontifícias Obras Missionárias (POM), em Brasília (DF), a reunião ampliada da Comissão Episcopal Pastoral para a Educação e Cultura da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O encontro reúne 23 pessoas, entre os bispos integrantes da Comissão, os assessores dos setores ligados a ela (Universidades, Educação e Ensino Religioso) e os bispos e assessores referenciais nos 17 Regionais da CNBB.

O presidente da Comissão, dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, abriu o evento destacando os pontos-chaves a serem discutidos. “O objetivo do encontro é estabelecer com clareza as exigências do processo de evangelização hoje: o que são essas pastorais, como elas se articulam, se organizam e funcionam e, sobretudo, discutir como a importância e urgência evangelizadora justificam a sua organização na Igreja no Brasil”, disse.

Segundo o bispo presidente, a articulação da Comissão é necessária e urgente porque o desafio é estar presente além do ambiente interno da Igreja. Por isso foram convocados os regionais para refletir sobre o seu campo de atuação nas bases. “O desafio é deixar de falar para o público interno da Igreja e passar a falar para a comunidade nacional, através dos processos culturais e da educação. É a Igreja que sai de si com a sua mensagem e seu testemunho e vai ao encontro das pessoas através da cultura e da educação para aprender, se encantar e levar às pessoas os seus valores”, destacou dom Mol.

O integrante do Setor Universidades e bispo de Petrópolis (RJ), dom Gregório Paixão, também acredita que a articulação da Comissão seja necessária e aponta a missão dos setores cultura e educação na sociedade. “No setor educação trabalhamos para que o Evangelho seja semente nos locais onde a educação está sendo implantada ou tem espaço. E a cultura é uma pastoral de fronteira. O grande desejo é que dialoguemos com todas as culturas. Não falamos apenas com artistas, com os meios culturais da Igreja, mas nós queremos mostrar que a fé produz cultura e que a Igreja tem uma palavra a dizer para as diversas culturas nesse tempo de transformação em que vivemos”.

Para a assessora do Setor Universidades, Maria Eugênia Llori Aguado, a reunião demonstra a motivação e o esforço da Comissão em se unir para levar seu trabalho adiante. “Esse encontro demonstra que queremos ter um projeto comum para que possamos entrelaçar nossas pastorais e ver quais são as pontes que estão sendo feitas através de nossas reflexões, mas também através de encontros dos setores”.

Irmã Eugênia afirma, no entanto, que o evento, além de possibilitar o encontro dos Regionais da CNBB se debruça também na reflexão e estudo das linhas gerais da Comissão. “Estamos elaborando há cerca de três anos as linhas gerais dos setores ligados à Comissão. Esse texto é muito importante e queremos que seja publicado porque já faz três anos que as pessoas nos pedem diretrizes que os ajudem continuar a caminhada. Trata-se de um texto simples de 20 páginas que aglutina os diversos setores. Ele está sendo apresentado nesta reunião e discutido. Se aprovado, poderá ser publicado em breve”, disse.

Nesta quarta-feira, 24/10/2012, o Setor Educação abriu as discussões no primeiro momento da manhã. Logo após é a vez do Setor Universidades. A tarde fica por conta do Setor Ensino Religioso. Cada setor apresenta o seu texto para ser discutido e avaliado com o objetivo de colaborar com os regionais nos trabalhos locais. “Devemos considerar os vários contextos do nosso país, por isso é importante pensarmos em textos curtos, claros e objetivos que ajudem os regionais”, orientou dom Joaquim Mol.

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

Trabalhar em casa pode ser uma opção para as novas mães

Trabalhar em casa pode ser uma opção para as novas mães





Quando a novidade de uma gravidez bate a porta, toda a rotina deve ser mudada, com essa chegada muitas mães tendem a mudar também o ritmo da vida profissional e investir em um negócio para ficar mais em contato com o bebê.

Porém o trabalho em casa com as crianças também tem as suas desvantagens, por isso, antes de fazer essa opção é necessário pesar os pós e contras.

Para que o trabalho de certo é preciso escolher um local próprio, com todos os materias para efetuar as tarefas, de preferência o lugar mais privativo da casa, sem muita circulação de pessoas para não perder o foco no trabalho.

As mães que optarem pelo trabalho em casa não podem esquecer de definir os seus horários de trabalho, cuidar para não ultrapassarem oito horas ou mesmo trabalharem noite a fora, quem faz isso geralmente começa trocar o dia pela noite.

Um estudo sobre o tele-trabalho no Brasil, realizado pelo Instituto de Opinião Pública Market Analysis, revelou que 23,2% da população adulta em atividade, o que corresponde a 1 em cada 4 brasileiros, adota este tipo de trabalho ao longo do mês de alguma forma. Um terço destes profissionais (8,1%) exerce o trabalho virtual quase diariamente.

Atualmente, este cenário é composto por pessoas com idade entre 45 e 54 anos (15,5%). Apesar disso, a aceitação e disposição em adotá-lo no futuro já é percebida entre os jovens (44%), de 18 a 24 anos.

Fonte: http://www.redevida.com.br/noticia.asp?id=9410